Cultivando o Ócio

Sou a artes dos contrários Das contradições Das ebulições De certo é fato que tu ouves e olhas nem sempre é o que sou. Se há muito grito, aqui dentro minha alma está recolhida, escondida, imprecisa. Causando estardalhaços ao lado de fora para que a esqueçam, a deixei pensar em paz. Se há muito silêncio...tenha certeza que os gritos internos são muitos,são maiores. Não penses que me conheces pelo aquilo que vê com os olhos carnais, nem tudo que mostro é de fato a essência, É parte do todo, É parte da aparência as vezes embreagado em meio a essência Mas a minha complexidade exige que as aproximações sejam dialéticas. Não me julgues Que eu não te julgarei Isso não exclui as indagações .. Sejamos abertos Sejamos Apenas sejamos. E nos encontros desencontros nos permaneça o encanto.

Talvez você leia esse texto e busque nele algumas respostas e estímulos, talvez você o leia só para tentar desconsiderar tudo aqui postos. Fato é, que pode ser piegas, clichê, conformado...Você pode pensar tudo isso sobre esse texto ,mas eu não me importo. E quando digo que não me importo não é no intuito de ser rebelde ou parecer segura o suficiente para não me importar com as opiniões alheias. Eu não me importo, porque me importar com o que você pensa desse texto e conseqüentemente com a forma que conduzo minha vida não me faz feliz.  E se não me faz feliz, eu não vou me importar. Há tempos tenho lido e visto textos que listam formas de comportamento, de ações, manuais que ensina a “ler” o outro, lista que  são quase  milimetricamente e racionalmente pensado ao ponto de que sequer sobre um resquício de essência humana ali.  Se fulano é assim corra, se ela é assada ignore. Posso te contar uma coisa? E nem é novidade. As pessoas são humanas, sim humanas. E como tais elas possuem tr